domingo, 19 de janeiro de 2014

Militar Artigos - (tags) . . "militares Itaete", PE militar, militar, artigo militar SC., "militares Itaete", Militar belico, artigos militares em Manaus, "militares Itaete", "militares Itaete", militar, "Fabricas Artigos militares RA.", BA militar, "Fabricas Artigos militares RA.", SE militar, SE militar,

Artigos Militares 

Artigos Militares

Artigos Militares

Artigos Militares
Artigos Militares
Artigos Militares
Artigos Militares
Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares Artigos Militares
Esperei com paciência e enquanto esperava apliquei estes
princípios como me foi permitido fazer. Com sua sabedoria tornei-me
o que muitos chamam 'o maior vendedor do mundo', assim como
aquele que me legou esses pergaminhos foi proclamado 'o maior
vendedor de seu tempo'. Agora, Erasmo, talvez você entenda, afinal,
por que algumas de minhas ações através dos anos lhe pareceram
estranhas e impraticáveis e, contudo, resultaram em êxito. Sempre foram
meus feitos e decisões guiados por estes pergaminhos; portanto, não
foi através de minha sabedoria que adquirimos tantos talentos de ouro.
Fui apenas o instrumento de realização.
- O senhor ainda crê que aquele que deve receber tais pergaminhos
do senhor, meu amo, aparecera- após tanto tempo?
- Sim.
Hafid recolocou gentilmente os pergaminhos e fechou o baú. De
joelhos, falou, brandamente:
- Você ficará comigo até esse dia, Erasmo?
O guarda-livros adiantou-se, banhado por uma luz branda, e eles
se apertaram as mãos. Ele assentiu com a cabeça e depois se retirou do
quarto, como se sob uma ordem inefável de seu amo. Hafid repôs as
correias de couro no baú, ergueu-se e dirigiu-se para uma pequena torre.
Passando por ela, seguiu para um palanque que cercava a grande cúpula.
Um vento do Levante soprava-lhe a face, trazendo consigo o
aroma de lagos e do deserto na distância. Ele sorriu como se estivesse
postado sobre os telhados de Damasco e seus pensamentos
retrocederam tempo adentro...
Três
No inverno, o frio era cruel no Monte das Oliveiras. De Jerusalém,
pela estreita abertura do Vale Kidrom, vinha o cheiro de fumaça, incenso
e carne queimada do Templo, e esse ar impuro misturava-se com o
odor resinoso dos terebintos da montanha.
Num declive descampado, a curta distancia da aldeia de Bethpage,
dormitava a imensa caravana de mercadorias de Pathros de Palmira. Já
era bem tarde e até os garanhões favoritos dos grandes mercadores
tinham parado de pastar nos ralos arbustos de pistáceas e deitavam
junto a uma macia cerca de louros.
Para além das longas filas de tendas em silêncio, grossos cipós
de cânhamo se enrolavam em quatro oliveiras antigas. Elas formavam
um curral esquadrejado, cercando confusas formas de camelos e burros
amontoados para se aquecerem uns nos outros. Exceto por dois vigias,
que rondavam próximos aos carros de bagagem, o único movimento
no campo era o da alta e móvel sombra delineada na grande tenda de
pele de cabra de Pathros.
No seu interior, Pathros passeava de um lado para outro, parando
ocasionalmente, quando então franzia a testa e balançava a cabeça para
o jovem ajoelhado timidamente próximo à entrada da tenda. Finalmente
assentou o corpo aflito no tapete bordado a ouro e acenou para o rapaz
se aproximar.
- Hafid, você sempre foi como de minha família. Estou perplexo
e embaraçado com o seu estranho pedido. Você não está contente com
o seu serviço?
Os olhos do rapaz estavam fixos no tapete.
- Não, senhor.
- Talvez o tamanho sempre crescente da nossa caravana tenha
feito a sua tarefa de tratar dos camelos e dos burros grande demais. É
isso?
- Não, senhor.
- Então, por favor, repita o seu pedido. Inclua também, em suas
palavras, a razão de tão incomum pedido.
- É meu desejo tornar-me um vendedor de suas mercadorias,
meu senhor, em vez de guardador de camelos. Desejo ser como Hadad,
Simon, Caleb e outros, que partem de nosso carro de bagagem com
animais quase a rastejar com o peso de suas mercadorias e regressam
com ouro para o senhor, meu amo, e para eles também. Desejo melhorar
minha baixa posição na vida. Como guardador de camelos não sou
nada, enquanto como um vendedor para o senhor posso adquirir riqueza
e êxito.
- O que lhe da essa certeza?
- Tenho ouvido freqüentemente o senhor dizer que nenhum outro
negócio ou ofício oferece mais oportunidades para uma pessoa se erguer
da pobreza para a grande riqueza do que o de vendedor.
Pathros pôs-se a assentir com a cabeça mas pensou um pouco e
continuou a perguntar ao jovem:
- Crê você que é capaz de desempenhar suas funções como
Hadad e outros vendedores?
Hafid mirou atentamente o ancião e replicou:
- Muitas vezes ouvi, por acaso, Caleb queixar-se com o senhor
dos azares que explicam sua falta de vendas e muitas vezes ouvi o
senhor lembrar-lhe que qualquer um seria capaz de vender todas as
mercadorias de seu depósito, meu senhor, em pouco tempo, se se
dedicasse a aprender os princípios e leis de venda. Se o senhor crê que
Caleb, a quem todos chamam tolo, pode aprender esses princípios,
não posso eu também adquirir essa sabedoria especial?
- Se você dominasse estes princípios, qual seria o grande sonho
de sua vida?
Hafid hesitou e depois respondeu:
- Tem-se repetido pela terra que o senhor é um grande vendedor.
O mundo jamais viu um império comercial tão grande como o que o
senhor construiu com o domínio da arte de vender. Minha ambição é
tornar-me maior que o senhor, o maior mercador, o homem mais rico,
o maior vendedor de todo o mundo!
Pathros recuou e estudou aquele rosto jovem e escuro. O cheiro
dos animais estava em suas roupas, mas o jovem demonstrava pouca
humildade nas maneiras.
- E o que fará com essa grande riqueza e espantoso poder que
certamente o acompanharão?
- Farei como o senhor. Minha família será provida com os
melhores bens mundanos, e o resto dividirei com aqueles em privação.
Pathros balançou a cabeça.
- Riqueza, meu filho, não devia nunca ser seu grande sonho.
Suas palavras são eloqüentes, mas são meras palavras. A verdadeira
riqueza é a do coração, não a da bolsa.
Hafid hesitou.
- Não é o senhor rico, meu amo?
O ancião sorriu da ousadia de Hafid.
- Hafid, no que toca à riqueza material, há apenas uma diferença
entre mim e o mais baixo mendigo que ronda o palácio de Herodes. O
mendigo pensa apenas em seu próximo prato de comida e eu penso
apenas naquele que será o meu último prato de comida. Não, meu
filho, não aspire a riqueza e ao trabalho apenas para ser rico. Esforce . . "militares Itaete", PE militar, militar, artigo militar SC., "militares Itaete", Militar belico, artigos militares em Manaus, "militares Itaete", "militares Itaete", militar, "Fabricas Artigos militares RA.", BA militar, "Fabricas Artigos militares RA.", SE militar, SE militar,

Nenhum comentário:

Postar um comentário